Os Estados Unidos realizaram um ataque militar contra combatentes do Estado Islâmico (ISIS) no noroeste da Nigéria, de acordo com um anúncio feito ontem pelo Presidente Trump no Truth Social. O ataque teve como alvo indivíduos que o Presidente descreveu como "Escória Terrorista do ISIS" que eram alegadamente responsáveis por atacar e matar cristãos.
O Presidente Trump afirmou que os militantes têm vindo a matar cristãos "a níveis nunca vistos há muitos anos, e mesmo séculos!" A localização específica do ataque no noroeste da Nigéria e o número de vítimas permanecem por confirmar por fontes oficiais até esta manhã. Os militares dos EUA ainda não divulgaram uma declaração formal detalhando a operação, incluindo os recursos envolvidos e a inteligência que levou à decisão de intervir.
Este ataque marca uma escalada notável no envolvimento militar dos EUA na região. Embora os EUA tenham fornecido assistência e treino de combate ao terrorismo a várias nações africanas, a ação militar direta contra grupos afiliados ao ISIS na Nigéria é um desenvolvimento relativamente recente. A presença do ISIS no noroeste da Nigéria tem sido uma preocupação crescente para os governos regionais e observadores internacionais, com o grupo a reivindicar a responsabilidade por numerosos ataques nos últimos anos.
Especialistas em combate ao terrorismo têm notado a natureza evolutiva dos afiliados do ISIS em África, destacando a sua capacidade de se adaptar às condições locais e explorar as queixas existentes. As atividades do grupo cruzam-se frequentemente com conflitos em curso relacionados com direitos de terras, escassez de recursos e tensões étnicas, tornando difícil abordar o problema apenas por meios militares.
Em notícias económicas relacionadas, as compras de Natal excederam as expectativas este ano, de acordo com os primeiros relatórios de analistas de retalho. Os gastos do consumidor durante a época festiva, que tradicionalmente se estende da Black Friday ao Natal, foram superiores ao previsto, apesar das preocupações com a inflação e a incerteza económica. O aumento dos gastos sugere um grau de resiliência na economia dos EUA, embora os analistas alertem que é demasiado cedo para tirar conclusões definitivas sobre as tendências de longo prazo. Mais dados sobre as vendas a retalho e a confiança do consumidor serão divulgados nas próximas semanas, proporcionando uma imagem mais abrangente do impacto da época de compras de Natal na economia em geral.
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